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Samsung e Apple deveriam se inspirar na Fujifilm X100VI para reinventar as câmeras de seus celulares

Costumo testar os melhores celulares com câmera do mercado, mas recentemente decidi comprar uma câmera dedicada. Mesmo carregando todos os dias um Galaxy S25 Ultra e um iPhone 16 Pro — que são verdadeiros gigantes da fotografia móvel —, comprei uma câmera feita para ser simples. E não me arrependo.

Meus celulares oferecem zoom óptico de até 5x, com alcance digital ainda mais impressionante. A câmera que escolhi, no entanto, possui uma lente fixa, com um campo de visão apenas um pouco mais amplo do que o da visão humana. Parece contraditório, mas há um motivo claro para essa escolha.

Apesar de me surpreender constantemente com os avanços das câmeras dos smartphones, acredito que empresas como Samsung, Apple e tantas outras ainda podem aprender muito com modelos como a Fujifilm X100VI e outras câmeras compactas modernas de alta qualidade.

O Galaxy S25 Ultra possui cinco câmeras. O iPhone 16 Pro, quatro. Seus sensores principais mal chegam a medir três quartos de polegada na diagonal. Os sensores menores, responsáveis pelo zoom periscópico, são ainda mais diminutos: 0,4 polegadas no Samsung e 0,33 no iPhone.

Já minha Fujifilm X-T5 utiliza um sensor APS-C, consideravelmente maior — cerca de 1,12 polegada na diagonal. Não chega a ser um sensor full-frame, como os utilizados em câmeras profissionais de 35mm, mas mesmo assim supera em muito qualquer sensor de smartphone.

Alguns modelos de celulares de marcas como Oppo e Xiaomi até contam com sensores de uma polegada — os maiores disponíveis atualmente em smartphones. Curiosamente, esses aparelhos ainda não chegaram ao mercado dos Estados Unidos.

Mas por que tanto foco no tamanho do sensor? Porque essa é a especificação que realmente faz diferença na qualidade da imagem. E nos celulares, a disparidade entre os sensores grandes e pequenos é enorme — o que afeta diretamente o resultado final das fotos.

Então, por que Samsung ou Apple não adotam sensores full-frame? A resposta está nas limitações físicas e energéticas dos smartphones. Esses sensores exigem mais espaço e mais potência — duas coisas escassas em dispositivos tão compactos.

O problema é que os fabricantes acabam seguindo o caminho oposto: ao invés de investir em um único sensor de alta qualidade, enchem os aparelhos com diversos sensores pequenos que, no fim, não entregam imagens verdadeiramente memoráveis.

É admirável o que os smartphones tentam fazer. Os melhores modelos hoje oferecem desde ultra-angular (equivalente a 18mm) até teleobjetivas superiores a 200mm, com abertura ampla (f/1.6) e foco macro. Você até pode encontrar uma lente 18-200mm para câmeras, mas não com essa abertura — e se encontrar, custará milhares de reais.

Todo celular tenta alcançar um objetivo quase impossível: cobrir desde o ultra-wide até o supertele com foco microscópico. Mas, ao perseguir esse ideal, acabam fazendo concessões que prejudicam o resultado. São aparelhos tecnicamente impressionantes, mas que muitas vezes falham em entregar fotos dignas de serem salvas, impressas e guardadas com carinho.

O que eu desejo ver nos celulares com câmera? Um único sensor grande — não cinco sensores minúsculos. Uma lente de excelência — e não um emaranhado de vidros dobrados e minúsculas aberturas. O espaço economizado ao remover sensores extras poderia ser usado para uma câmera de verdade, com resolução suficiente para um zoom digital decente.

O grande problema da Fujifilm X100VI é que ela está praticamente impossível de comprar. Todos os varejistas confiáveis estão com o modelo esgotado por meses, enquanto o mercado paralelo está repleto de ofertas suspeitas ou com preços até 25% acima do valor original.

Talvez isso mostre que o público também está em busca de algo mais simples, mais direto e, sobretudo, mais eficaz. Está na hora dos celulares darem um passo atrás para darem um salto à frente — e isso pode começar se inspirando em uma câmera como a X100VI.

HARDWARE

Organize melhor seu trabalho: veja como dividir a tela do PC e usar várias janelas ao mesmo tempo

Em muitas profissões, ter dois monitores se tornou quase uma necessidade. Mesmo em áreas que não exigem tantos recursos tecnológicos, utilizar duas telas facilita bastante o dia a dia. A possibilidade de consultar dados em uma aba enquanto escreve em outra, responde mensagens ou acompanha notificações ajuda a evitar a perda de tempo com o abre e fecha de janelas.

No entanto, nem todo mundo tem acesso a dois monitores em casa ou no trabalho. A boa notícia é que, mesmo com apenas uma tela, você pode dividir o espaço em até quatro partes e manter diferentes abas abertas ao mesmo tempo, aumentando a produtividade e a praticidade.

Como dividir a tela do computador em duas partes

Uma das maneiras mais simples de dividir a tela no computador é arrastando a janela ativa para uma das laterais do monitor. Mas, antes de utilizar essa função, é necessário ativar o recurso de multitarefas. Veja como fazer isso:

  1. Clique no botão “Iniciar” do Windows e, em seguida, vá até “Configurações” (ícone de engrenagem próximo da opção de desligar o PC).

  2. Depois, selecione a opção “Sistema”.

  3. No menu lateral, procure por “Multitarefas”.

  4. Ative a função chamada “Ajustar janelas” e certifique-se de que todas as opções relacionadas estejam marcadas.

Feito isso, o sistema estará pronto para organizar suas janelas lado a lado. Para usá-lo, basta clicar e segurar na barra superior da janela desejada e arrastá-la até uma das extremidades da tela. Quando aparecer um contorno indicando o espaço que ela ocupará, solte o botão. O sistema automaticamente sugerirá outras janelas abertas para preencher o restante da tela.

Dividindo a tela com atalhos do teclado

Se você prefere agilidade, também é possível dividir a tela com comandos rápidos no teclado. Veja como:

  • Abra a aba que deseja posicionar.

  • Pressione a tecla com o logotipo do Windows (geralmente localizada entre as teclas Ctrl e Alt) junto com a seta direcional para o lado desejado (direita ou esquerda).

A janela será automaticamente redimensionada para ocupar metade da tela. Repita o processo com outra aba, utilizando a seta oposta, para preencher o restante da tela. Com esse método, também é possível organizar a visualização em quatro janelas simultâneas, divididas entre os cantos da tela.

Caso você esteja trabalhando com quatro aplicativos diferentes – por exemplo, Excel, Google, PowerPoint e Documentos – e precise acessar outro programa, como o Word, basta abri-lo normalmente. Ao final, minimize essa janela e as quatro anteriores continuarão organizadas conforme estavam.

Como funciona no Windows 11: recurso Snap Layout

Usuários do Windows 11 têm uma opção ainda mais prática para dividir a tela. Além dos atalhos tradicionais, o sistema oferece o recurso chamado “Snap Layout”, que facilita a organização das janelas com diferentes modelos de layout.

Ao passar o cursor sobre o botão de maximizar de uma janela, o Windows mostra várias opções de divisão da tela – podendo acomodar até seis janelas, dependendo do tamanho do monitor. Isso permite uma organização mais precisa e rápida, sem precisar arrastar janelas manualmente.

Essa função é ideal para quem precisa lidar com diversos programas ao mesmo tempo e quer evitar confusão ou perda de tempo alternando entre abas.

Conclusão

Mesmo com um único monitor, é possível otimizar sua rotina de trabalho com as ferramentas de divisão de tela disponíveis no Windows. Seja com recursos simples como arrastar janelas ou utilizando funções mais avançadas como o Snap Layout, o importante é explorar essas possibilidades para tornar o uso do computador mais eficiente e produtivo.

APPLE

Como os AirPods Pro 2 da Apple finalmente me conquistaram

Sempre fui um verdadeiro entusiasta da Apple. No meu bolso, você sempre encontrará um iPhone. Em minha mesa, há dois MacBook Pros, e no armário do escritório estão guardados diversos notebooks antigos da Apple, desde MacBook Airs até os restos de um PowerBook G3. Na sala de estar, há um Mac mini, e recentemente levei quatro iMacs antigos para descarte eletrônico. Em casa, temos quatro Apple TVs em uso ativo e outras tantas aposentadas nas prateleiras. Nossa rede de áudio é estruturada em torno de dois HomePods e quatro HomePod minis. No meu pulso, uso um Apple Watch Ultra 2.

No entanto, até dois meses atrás, você jamais me veria usando os AirPods da Apple. Isso mudou quando um dos meus filhos me presenteou com um par de AirPods Pro 2 no Natal.

Comprei os AirPods alguns anos depois do lançamento, mas nunca os usei com frequência, exceto para compará-los com outros fones de ouvido sem fio. Testo equipamentos de áudio há quase duas décadas, e, diante da enorme quantidade de fones sem fio de marcas renomadas que já avaliei, os AirPods sempre pareceram apenas medianos. Eu gostava do design, mas o som era muito fraco em comparação com outros modelos, os fones de plástico liso não ficavam bem fixos nos meus ouvidos e, além disso, não tinham cancelamento de ruído ativo (ANC).

Porém, os AirPods Pro 2 mudaram completamente minha percepção, especialmente para minhas idas semanais à academia.

Até o início de janeiro, eu usava um par de fones de condução óssea para malhar. Mas algo começou a acontecer – suspeito que tenha sido alguma atualização do iOS ou do watchOS – e, de repente, meu Apple Watch passou a transmitir a música para o iPhone dentro do meu armário, em vez de para os fones. Mesmo estando conectados via Bluetooth, a música tocava no alto-falante do iPhone, audível através da porta do armário. Atualizar os dispositivos não resolvia o problema, e acabei encontrando uma solução temporária: reiniciar o Apple Watch e os fones do outro lado da academia, longe do armário e fora do alcance do Bluetooth do iPhone. Só então eles se pareavam corretamente – um processo irritante e nada prático.

Cansado dessa situação frustrante, decidi levar os novos AirPods Pro 2 para a academia e fiquei impressionado com a diferença.

A conexão com o Apple Watch foi instantânea e confiável. O cancelamento de ruído ativo funcionou perfeitamente, enquanto o modo Transparência permitiu que eu conversasse sem precisar mexer nos controles. A qualidade sonora me surpreendeu: detalhes nítidos, agudos cristalinos e graves impactantes – muito superiores aos AirPods convencionais. Os AirPods Pro 2 vêm com ponteiras de silicone, e uma das opções encaixou perfeitamente nos meus ouvidos (o que sempre foi um problema com fones intra-auriculares). O isolamento é excelente, e os fones nunca caíram durante meus treinos.

Outra vantagem é a praticidade da recarga. A cada duas semanas, tiro o estojo da bolsa da academia e o coloco no meu carregador MagSafe da Nomad por algumas horas. Manter os fones prontos para uso não poderia ser mais fácil.

No final das contas, os AirPods Pro 2 provaram ser um acessório indispensável para meu dia a dia. Finalmente, um produto de áudio da Apple conseguiu me conquistar.

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Como verificar se seus dados foram vazados na internet?

Nos últimos anos, a segurança digital tem sido um tema cada vez mais relevante, especialmente com o aumento dos casos de vazamento de dados. Recentemente, foi identificado um dos maiores vazamentos da história, chamado de MOAB (Mother of All Breaches), ou “mãe de todos os vazamentos”. De acordo com investigações, cerca de 26 bilhões de registros de usuários foram expostos ao longo da última década.

Entre as informações vazadas, estão dados de grandes plataformas, como LinkedIn, X (Twitter) e Adobe, além de instituições renomadas, como a USP e a SPTrans. O vazamento foi descoberto por especialistas em segurança digital da Cybernews, que alertaram para os riscos de golpes como phishing e ataques cibernéticos direcionados.

Como descobrir se seus dados foram comprometidos?

Existem ferramentas online que permitem verificar se seus dados foram vazados. Duas das mais conhecidas são o Have I Been Pwned? e a plataforma da Cybernews. Veja como usá-las:

Have I Been Pwned?

  1. Acesse o site e localize o campo de pesquisa.

  2. Digite seu endereço de e-mail.

  3. Aguarde o resultado:

    • Se aparecer a mensagem “Good news — no pwnage found!”, significa que seus dados estão seguros.

    • Caso a resposta seja “Oh no — pwned!”, seus dados foram vazados e é importante tomar medidas para proteger suas informações.

Cybernews

  1. Acesse a ferramenta de verificação de vazamento de dados.

  2. Digite seu e-mail e clique em “Check now”.

  3. O site informará:

    • “Your data has been leaked” (“Seus dados foram vazados”), se houver comprometimento.

    • “You are safe now” (“Você está seguro agora”), se não houver vazamento detectado.

Como se proteger de vazamentos de dados

Mesmo que seus dados não tenham sido comprometidos, é fundamental adotar boas práticas de segurança digital para evitar problemas futuros. Confira algumas medidas essenciais:

  • Altere suas senhas regularmente e use combinações fortes, misturando letras, números e caracteres especiais.

  • Evite reutilizar senhas em diferentes serviços. Cada conta deve ter uma senha única.

  • Ative a autenticação em dois fatores (2FA) sempre que possível. Esse recurso adiciona uma camada extra de segurança.

  • Desconfie de e-mails e mensagens suspeitas, especialmente aquelas que solicitam informações pessoais ou pedem para clicar em links desconhecidos.

  • Evite baixar aplicativos de fontes não oficiais e não forneça dados pessoais em sites que não sejam confiáveis.

A segurança digital depende de um conjunto de boas práticas que todos devemos adotar. Com o aumento das ameaças cibernéticas, estar atento à proteção de suas informações é essencial para evitar problemas futuros.

HARDWARE

Oppo Find N5: O dobrável mais fino do mundo ao lado de um iPhone

O que promete ser o smartphone dobrável mais fino do mundo está prestes a ser lançado. A Oppo revelou planos para apresentar o Oppo Find N5 em fevereiro, dispositivo que também servirá de base para o OnePlus Open 2. Essencialmente, os dois modelos são gêmeos, o que significa que qualquer novidade sobre um deles também se aplica ao outro. Recentemente, imagens inéditas destacaram o design ultrafino do Find N5, mostrando sua impressionante construção.

Mais do que apenas o mais fino

Zhou Yibao, gerente de produto da Oppo, compartilhou imagens do dispositivo dobrável, enfatizando sua espessura impressionante ao lado de itens como um iPhone. O aparelho aparenta ser realmente tão fino quanto parece – cerca de metade da espessura do iPhone, com dimensões aproximadas de um conector USB-C. Quando totalmente aberto, o Find N5 deve medir apenas 3,7 mm, equivalente à altura de duas moedas chinesas de 1 CNY empilhadas.

Com essas especificações, a Oppo busca conquistar o título de dobrável mais fino, superando o Honor Magic V3, que possui 4,4 mm quando aberto e 9,2 mm quando fechado. Se confirmado, o Find N5 pode se tornar o segundo smartphone do mundo – dobrável ou não – a ultrapassar a barreira dos 4 mm, seguindo o Mate XT Ultimate tri-fold.

Resistência e inovação

Além de apostar em um design ultrafino, a Oppo e a OnePlus estão aprimorando a durabilidade de seus novos dobráveis. O Find N5 e o OnePlus Open 2 devem contar com certificações IP robustas. Em uma publicação na rede social Weibo, Zhou Yibao confirmou que o Find N5 terá classificações IPX8 e IPX9, tornando-o o único dobrável capaz de resistir a jatos de água em alta pressão e temperatura.

Atualmente, poucos dobráveis oferecem proteção significativa contra água ou poeira. O OnePlus Open possui certificação IPX4, enquanto o Pixel Fold 9 Pro é classificado como IPX8. Já o Galaxy Z Fold 6 conta com uma classificação IP48, garantindo proteção básica contra poeira.

Potência e tecnologia de ponta

Além de impressionar com sua espessura e resistência, o Find N5 promete ser um dispositivo poderoso. Ele deve ser equipado com o processador Snapdragon 8 Elite, garantindo alto desempenho. Outro destaque é sua bateria de 5900 mAh, uma evolução notável em comparação com os 4800 mAh do Find N3 e do OnePlus Open.

Há também rumores de que o aparelho incluirá conectividade via satélite e suporte para carregamento sem fio. Este último é uma melhoria importante, já que o modelo anterior não oferecia essa funcionalidade. De fato, o suporte para carregamento sem fio parece praticamente confirmado, já que Yibao mencionou que o Find N5 não terá uma parte traseira metálica, uma vez que o metal bloqueia esse tipo de carregamento.

Lançamento global

Assim como no modelo anterior, o OnePlus Open 2 deve ser a versão internacional do Oppo Find N5, com previsão de lançamento nos Estados Unidos, Europa e alguns mercados asiáticos. Já o Find N5 deve se concentrar na China e em regiões próximas, mantendo a estratégia de mercado diferenciada para cada modelo.

Combinando design inovador, resistência e tecnologia de ponta, o Oppo Find N5 promete redefinir os padrões para smartphones dobráveis.

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Como desligar o iPhone 14: guia prático para usuários

Diferentemente de outros smartphones no mercado, o iPhone 14 utiliza uma combinação específica de teclas para ser desligado. Este método é necessário porque o botão lateral do dispositivo, quando pressionado por alguns segundos, ativa a Siri, e não a opção de desligamento. Isso se aplica tanto ao iPhone 14 quanto às suas variantes, como iPhone 14 Plus, iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max.

Como desligar o iPhone 14

Para desligar o iPhone 14, basta seguir este procedimento simples:

  1. Pressione simultaneamente o botão lateral direito e qualquer uma das teclas de volume.
  2. Mantenha as teclas pressionadas por alguns segundos até que os controles deslizantes sejam exibidos na tela.
  3. Arraste o controle “deslize para desligar” da esquerda para a direita.

Pronto! O dispositivo será desligado imediatamente.

Outra maneira de realizar o desligamento é pelo menu de configurações do sistema:

  1. Acesse o aplicativo “Ajustes” no seu iPhone.
  2. Vá até a opção “Geral”.
  3. Toque em “Desligar”.
  4. Quando o controle deslizante aparecer, arraste-o da esquerda para a direita.

Ambos os métodos são rápidos e fáceis, garantindo que você possa desligar o seu dispositivo sem complicações.


Como reiniciar o iPhone 14

A reinicialização do iPhone 14 é uma solução eficaz para corrigir pequenos problemas ou travamentos ocasionais no sistema. O processo é tão simples quanto desligá-lo e ligá-lo novamente. Para isso:

  1. Desligue o aparelho utilizando um dos métodos descritos anteriormente.
  2. Ligue-o novamente pressionando e segurando o botão lateral direito até que o logotipo da Apple (a maçã mordida) apareça na tela.

Se o smartphone estiver travado e não responder a nenhum comando, será necessário forçar a reinicialização. Siga este procedimento:

  1. Pressione e solte rapidamente o botão de aumentar o volume.
  2. Pressione e solte rapidamente o botão de diminuir o volume.
  3. Pressione e mantenha o botão lateral direito pressionado.
  4. Solte o botão quando o logotipo da Apple aparecer na tela.

Após isso, basta aguardar alguns segundos para que o iPhone reinicie completamente.

Com esses passos simples, você pode desligar, reiniciar ou forçar a reinicialização do seu iPhone 14 sempre que necessário, garantindo que o dispositivo funcione de maneira eficiente.